sábado, 4 de dezembro de 2010

Maurílio Barguilheiro em: "Um dia de garçom"


Maurílio estava a procura de um emprego
Até que ele viu em um poste, um cartaz assim:
- precisamos  de Garçom
Ele foi até a churrascaria e fez a entrevista
- bom Maurílio você esta integrado ao nosso restaurante. Você vai servir na parte de churrascos. Compre sapatos e uma gravata borboleta!
Maurílio saiu dali e foi procurar onde comprar sapatos e a tal gravata borboleta.
Só que ele tinha apenas R$ 50,00 sendo que o sapato custava R$ 45,00 e gravata R$ 12,00. Enfim, o dinheiro não dava. (aí meu amigo barguilheiro, a regra é improvisar!)
Como ele não poderia comprar uma gravata normal por que poderia atrapalhar na hora de cortar a carne, ele comprou uma gravata dessas de  criança, pequenas. O bom é que o preço ajuda né barguilheiro
Bem, o dia chegou e ele iria começar a trabalhar. Ele se levanta, toma um banho e vai se arrumar. A calça e a camisa foram cedidas pelo restaurante. Chegando no restaurante:
- Então Maurílio, pode ir ali e pegar os equipamentos e começar, conforme o treinamento!
- Sim senhor!
Maurílio vai pegar a bandeja e o espeto e começa a trabalhar
- Ali Maurílio, um cliente chamando.
 Boa barguilheiro esse é o primeiro não vai decepcionar
- Pois não, vai querer um pouco de picanha?
- Bom meu camarada, corta pra mim um pedaço.
- Pode deixar!
E Maurílio foi cortar o carne, ele pegou a faca e foi pra carne assim com tudo.
- Puta cara, você viu o que você fez? Sujou toda minha calça de sangue!
- Pode deixar que eu do um jeito. E é pra já!
- Não cara, esse pano esta sujo! Sai! Sai, antes que eu chame o gerente.
Maurílio ficou meio constrangido com a situação, afinal quem iria saber que a  carne tinha muito sangue e o pano que ele havia pego esta totalmente imundo são coisas que acontece não é mesmo!
 Se sentindo um pouco culpado, Maurílio percebeu que tinha que se desculpar.
- Então, que tal uma cerveja por conta da casa, pra refrescar desse calor hein?
- Que bom, estava mesmo precisando. Pode servir sim!
Quando Maurílio foi colocar a cerveja, passou pela janela do restaurante uma loira maravilhosa dessas de parar o trânsito!
- Ei cara, isso vai derramar!
Maurílio volta a si em segundos e se desespera:
- Chupa na borda, cara, chupa, chupa!   
 

Um comentário:

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